Amanhã será um daqueles dias que poderíamos denominar de dia “D” para a cacauicultura.
Os organizadores do evento, Fenando Botelho e Henrique Almeida, teem uma responsabilidade muito grande. Eles sabem a importância que este ato representa como pressão para ações do Governo Federal e o Congresso tomarem medidas que venham facilitar a tão combalida cultura.
Amanhã se levanta uma bandeia contra as importações de cacau e melhoria do preço pago no mercado interno. O intuito é parar com as atividades do Porto e impedir que uma carga com cinco mil toneladas de amêndoas, oriundas de Gana desembarque no estado. O mercado de importação e exportação é regido por normas rígidas, e por contratos tutelados pelo direito internacional. Talvez o caminho seja o oposto, pressionar o congresso para criar leis que aproveite e valorize melhor nossa produção.
O Brasil é o maior exportador de commodities agrícolas do mundo, queremos cada vez mais mercado para nossos produtos, queremos mais empresas comprando nossos produtos, natural que façamos importação de produtos que não temos, cabe a cada empresa decidir se vai comprar aqui ou importar do livre comercio, isto beneficia muito mais o Brasil que atrapalha. Juntos e misturados.
Amanhã (5), será a prova de fogo para demonstrar a união da classe entorno de um só objetivo comum, salvar o que ainda existe da cacauicultura regional. E para isso somará o esforço dos Assentados, meeiros, fazendeiros, agricultores e empresários. Será um momento histórico que certamente entrará nos anais que pode ser marcado pelo sucesso ou pelo fracasso e se depender do orgulho e da vaidade de alguns que participam da lista do cacau que tem espirito desagregador pode até deturpar o objetivo que se propõe o movimento.
Esperamos que a teoria do produtor Marcelo Gedeon na época em que foi presidente do CNPC esteja ultrapassada: – “O produtor de cacau só é unido, quando é para derrubar alguém.”
Ed Ferreira/ Photossintese.blog.br
Os organizadores do evento, Fenando Botelho e Henrique Almeida, teem uma responsabilidade muito grande. Eles sabem a importância que este ato representa como pressão para ações do Governo Federal e o Congresso tomarem medidas que venham facilitar a tão combalida cultura.
Amanhã se levanta uma bandeia contra as importações de cacau e melhoria do preço pago no mercado interno. O intuito é parar com as atividades do Porto e impedir que uma carga com cinco mil toneladas de amêndoas, oriundas de Gana desembarque no estado. O mercado de importação e exportação é regido por normas rígidas, e por contratos tutelados pelo direito internacional. Talvez o caminho seja o oposto, pressionar o congresso para criar leis que aproveite e valorize melhor nossa produção.
O Brasil é o maior exportador de commodities agrícolas do mundo, queremos cada vez mais mercado para nossos produtos, queremos mais empresas comprando nossos produtos, natural que façamos importação de produtos que não temos, cabe a cada empresa decidir se vai comprar aqui ou importar do livre comercio, isto beneficia muito mais o Brasil que atrapalha. Juntos e misturados.
Amanhã (5), será a prova de fogo para demonstrar a união da classe entorno de um só objetivo comum, salvar o que ainda existe da cacauicultura regional. E para isso somará o esforço dos Assentados, meeiros, fazendeiros, agricultores e empresários. Será um momento histórico que certamente entrará nos anais que pode ser marcado pelo sucesso ou pelo fracasso e se depender do orgulho e da vaidade de alguns que participam da lista do cacau que tem espirito desagregador pode até deturpar o objetivo que se propõe o movimento.
Esperamos que a teoria do produtor Marcelo Gedeon na época em que foi presidente do CNPC esteja ultrapassada: – “O produtor de cacau só é unido, quando é para derrubar alguém.”
Ed Ferreira/ Photossintese.blog.br

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