sexta-feira, 27 de setembro de 2024

A VERDADEIRA CHAVE DE ILHÉUS

 Acertadamente o PT de Ilhéus escolheu um tema simbólico para as eleições de 2024 que uma chave que deve encaixar numa fechadura e virar para abrir novas portas no sentindo de administrar de uma forma nova e diferente.

Temos hoje quatro modelos de chaves, as quais uma delas terá a oportunidade, se escolhida, definir o destino dos habitantes do município nos próximos quatro anos nas principais áreas como infraestrutura, saúde ,educação, cultura e demais...

 

fotos internet: Chave em forma de arma
 

A chave representada pelo 22, trás uma simbologia do extremismo, transformando a chave em uma arma para ser objeto de ódio, perseguição e da mentira. Travestido de patriotismo, família e religião. Felizmente o chaveiro principal ficou inelegível. Sendo assim essa chave não abre nenhuma porta para Ilhéus em nenhuma das esferas.

  

fotos tiradas da internet: chave cega 44

A chave do AZUL, representada pelo 44, traz o simbolismo de uma chave conservadora de direita que é cega. Uma chave que não se encaixa em nenhuma fechadura, pois além de ser cega não tem grupo político representativo na esfera Estadual e Federal. Sem esquecer que seus representantes saíram do Reino Liliputiano. Criaram inimizades em todas as esferas.  Em Ilhéus o passado do representante é cheio de lembranças de uma postura irregular no serviço público e processos trabalhistas no mundo privado. Bem representado nas estórias em quadrinho do Riquinho que quer brincar de administrar. Só que não tem formação na área e não tem experiencia pública. Uma possível vitória seria o mesmo que condenar Ilhéus a quatro anos de marasmo.

 

fotos tiradas da internet: Chave quebrada 55

A chave AMARELA representada pelo 55, traz o simbolismo de uma chave que conseguiu abrir algumas portas, no entanto confundiu popularidade com populismo e se deixou contaminar pela mosca do poder e quebrou o pacto do grupo que fazia parte. Além de enveredar por outros caminhos a exemplo da ganância e luxuria. A chave não resistiu e quebrou, tornando se inviável para abrir qualquer porta no futuro de Ilhéus. Mesmo o chaveiro sendo do mesmo grupo nada pode fazer.

 

A chave representada pelo 13, traz a simbologia de todas as cores representada no vermelho. É a chave mestra que adentra todas as fechaduras e abre uma infinidade de portas em todas as esferas. Não há dúvidas que essa chave é a mais preparada, experiente, testada e que nunca enferrujou. Além de tudo traz um forte simbolismo: mulher, mãe e medica, essa chave tem nome – Adélia Pinheiro.

Por Ed Ferreira

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

ADÉLIA E AUGUSTÃO VIRANDO A CHAVE

           


               A comunidade de Ilhéus, está tendo uma grande oportunidade de quebrar um tabu ao escolher uma mulher para dirigir o executivo municipal.

              Adélia Pinheiro que acertadamente escolheu o símbolo da chave que ao virar estará destrancando uma fechadura enferrujada ao longo da história, abrindo assim uma nova porta para a geração presente e futura. Um novo capítulo será escrito, uma cidade que foi a sede de uma capitania, prestes a completar 500 anos. Um município banhado pelo oceano atlântico com 84 km de praias lindas, todas bordadas pelo bioma Mata Atlântica, com um clima agradável e equilibrado. Cujo seio abriga uma das culturas mais cobiçadas do planeta que aqui chegou em 1746 e aqui foi adotado o cacau.


               Todos os destinos chegam a Ilhéus, uma posição geográfica privilegiada, estradas como BR101, interligada a Ba 415 que está em plena obra de duplicação, Ba 001 que interliga todo litoral norte sul da Bahia da divisa com Sergipe até Canavieiras e futuramente a Porto Seguro. Uma cidade aberta a vários destinos pelo mar aberto, encurtando as rotas econômicas e turísticas. Um porto de onde chega navios turísticos e saem os produtos regionais e em breve um grande terminal portuário de grãos e minérios que certamente colocará Ilhéus em um patamar econômico mais elevado, abrindo novas oportunidades de empregos e rendas. Um aeroporto doméstico que atende ao turismo e cargas, mas que já tem projeto e lugar definido para um grande aeroporto que atenda todas as demandas regionais de cargas e passageiros.

                O município, graças a visão estratégica dos últimos três governadores da Bahia, Jacques Wagner, Rui Costa e agora Jeronimo Rodrigues, prepararam o mesmo para um grande polo de desenvolvimento, planejando a saúde com bons hospitais a exemplo do Hospital Costa do Cacau que serve a todos os municípios no seu entorno, a Policlínica Regional que tem os equipamentos de última geração e funciona por meio de um consórcio dos Municípios também do entorno. O Hospital Materno Infantil que atende as mães parturientes e as crianças. Hoje Ilhéus é um polo de referência na saúde e está se preparando para ser também um grande polo educacional juntamente com os demais municípios em seu entorno com Universidade Federal, Estadual, particulares, escolas técnicas voltadas para a vocação natural da região, escolas primárias e secundárias do município e do Estado, creches e estudos de tempo integral para jovens.

                Obviamente que o planejamento e a condução de um município tão importante como esse, que foi mal conduzido no passado, precisa de uma pessoa experiente que já tenha sido testada e aprovada no serviço público, que entenda de administração, planejamento, saúde, ciência e educação e Adélia é a única que preenche todos esses requisitos.

Ed Ferreira

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

Paisagismo o Desafio dos Futuros Governantes

 


PAISAGISMO SUSTENTÁVEL: Uma alternativa compatível com a realidade regional.




Em qualquer parte da terra ,
um homem estará plantando,
recriando a vida,
recomeçando o mundo.
Cora Coralina


A cidade de Ilhéus se encontra em plena expansão urbana, em consequência dos novos projetos estruturantes que apontam o futuro do município como um dos núcleos de expansão urbana e comercial.

É uma região, até a pouco tempo, eminentemente agrícola, e, abriga áreas do Estado da Bahia de remanescentes da Mata Atlântica e seus biomas associados. Entre eles o bioma praiano de restinga e manguezal.

A proposta de desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades da população em todas as áreas, melhorando sua qualidade de vida através da geração e retenção de riquezas e potencialização de todos os recursos existentes.

O desenvolvimento  sustentável tem sido uma estratégia postulada como requisito para dinamizar e articular diferentes processos locais de forma permanente e adequada à realidade.

Essa sugestão se propõe uma consultoria na contribuição do paisagismo, baseado no equacionamento do espaço praiano e urbano, como elemento importante na solução de problemas sociais, econômicos e ambientais na expansão urbana na zona Sul de Ilhéus. Para tanto, procura-se descrever a atual situação em que se encontra o espaço objeto  inserido em um ambiente que sempre teve como foco o turismo predador, o uso de plantas exóticas no paisagismo, o descarte de material de construção.

Com o advento da filosofia sustentável, aplicado a todos os ramos profissionais, as empresas do ramo de construção civil precisam se reformular e adequar os seus projetos para a paisagem local, mantendo as características geográficas em sintonia com o meio ambiente. As construtoras não fazem estudos das plantas que devem compor a paisagem e compram qualquer espécie sem a avaliação de um profissional da área.
 
Na oportunidade, as empresas, exigida pelos poderes públicos, a exemplo da Secretaria de Meio Ambiente, INEMA, Ministério Público Ambiental, apontarão novos caminhos para uma mudança de atitude em relação ao meio onde estão ocorrendo as intervenções, saindo na vanguarda da filosofia sustentável, em relação ao tradicional modelo que utiliza protótipos de projetos paisagísticos fora do contexto local e regional.

Empresas do Ramos de Construção Civil e Incorporadoras 

A partir do momento em que uma empresa resolva construir um condomínio, um bairro planejado e etc., deveriam apresentar também um projeto paisagístico topográfico e um mapa das plantas que pretendem introduzir. Vivemos em um ambiente rico em plantas do Bioma Mata Atlântica, restingas e mangues, nada mais justo do que povoar o ambiente com plantas nativas, frutíferas, advindas do ambiente que os cercam. 
 
O objetivo de adequação dos projetos de expansão urbana está baseado nas ações da nova Proposta Nacional de Produção Sustentável (PNPS):

O paisagismo brasileiro está passando por uma grande transformação e se tornando em uma nova ferramenta na adequação e sintonia com o meio onde houver intervenções humanas seja de uma pequena obra como uma simples casa até as grandes obras que venham requerer EIA/RIMA. Todas acompanham as novas exigências que surgem a partir das experiências e da aplicação das leis, a exemplo da filosofia sustentável.

O elemento chave desse projeto é fazer mudanças positivas na paisagem sem alterar os elementos físicos locais.

A oportunidade dos novos governantes oferecer e se preocupar com a qualidade ambiental, principalmente em cidades  praianas, vai além do interesse de oferecer para seus futuros moradores um ambiente bonito e saudável, mas acima de tudo em sintonia com o meio. A praia é um bem público de acesso a todos, no entanto, a falta de fiscalização por parte dos poderes públicos, a falta de comprometimento do povo que usa a praia como lazer, tornando um ambiente sujo e depredado.

Pensando desta forma, o setor de planejamento da cidade em parceria com as demais instituições deveriam propor  a cuidar e ordenar este ambiente para que todos possam usufruir e conserva-lo para as futuras gerações.

Para que seja de forma ecologicamente correta, devem ser envolvidas espécies de plantas nativas oriundas da restinga local e regional, ou complementar com as espécies já adaptadas ao meio, desde quando as mesmas passem por uma avalição se pode ou não compor a paisagem a exemplo de plantas de sistema radicular que quebre calçadas, suas folhas e frutos entupam as redes fluviais,  que seus galhos não sejam frágeis provocando acidentes, que não exijam podas constantes, que não danifiquem as redes elétricas, que não tenha espinhos que ameacem os habitantes, que não seja de frutos e ou latex venenosos, que o tamanho dos frutos não seja ameaça para provocar acidentes. Tudo isso hoje fica mais fácil de se adequar quando há um trabalho bem direcionado. 

Recomendação

A Zona Sul de Ilhéus o elemento  CHAVE mais importante é  recomposição e manutenção da vegetação de restinga e manutenção dos manguezais, principalmente nas Bacias dos Rios Cururupe, Santana, Cachoeira e Itacanoeira,  com o mínimo de interferência, onde os extratos vegetais serão replantados onde houver estragos; limpeza e manutenção de objetos estranhos à paisagem; facilitadores orientadores a exemplo de lixeiras; fiscalização e manutenção da área, viveiros de replantio e povoamento de espécies locais.
É nesse contexto que o executivo define um trabalho técnico de consultoria, estudos e orientação técnica no paisagismo local.

 Paisagismo Sustentável.

A contratação de uma assistência técnica em paisagismo deve ser um custo das empresas envolvidas com a construção civil. Se preocupar em ordenar a beleza do paisagismo sem uma maior preocupação da origem das plantas ornamentais, longe de querer desvalorizar a beleza das plantas exóticas, mas o que está em jogo é a concepção de uma obra sustentável, valorizando a paisagem local e evitando o mínimo de impacto possível. No Brasil, 80% da vegetação utilizada no paisagismo e arborização urbana é de origem estrangeira ou denominada exótica, quando em verdade deveria ser percentualmente ao contrário.

A proposta de paisagismo passa obrigatoriamente pela concepção de sustentabilidade, ou seja, precisam receber um paisagismo com vegetação nativa e ou regional para poderem minimizar os impactos causados pela construção e reequilibrar o meio ambiente urbano. O que nos leva a refletir na hora de planejar, explorar e escolher a vegetação apropriada e a composição paisagística sem alterar o meio, principalmente quando se tratam de praias, restingas e mangues. Os projetos devem priorizar a vegetação nativa e usar a exótica como complemento de composição. Na zona costeira, não podemos falar em mar e praia sem tratar dos ambientes que estão intimamente ligados a eles, por extensão trata-se também das dunas e restingas, pois um dano que ocorra num desses três ambientes afetará também aos demais. 
As praias de Ilhéus são muito procuradas e muito frequentadas por turistas de várias partes do Brasil e do mundo, principalmente por turistas das cidades circunvizinhas que exploram os longos dos 84 km de praias. No entanto, apesar do município possuir “Plano Diretor” e um “Projeto Orla”, não é cobrados e fiscalizados como deveria.
O espaço é público e todos tem acesso, assim reza a Carta Magna Brasileira. No entanto, como não há uma fiscalização por parte do município, e os mesmos não tem uma consciência ecológica alicerçada, acabam deixando rastros de lixo para trás.

Toda recreação à beira-mar faz com que a degradação desse ambiente costeiro se dê de forma bem acentuada, afinal, a maioria dos municípios da zona costeira é desprovida de sistemas adequados para coleta e disposição final dos efluentes líquidos produzidos pelas pessoas que ali se encontram e ou visitam. 

O cordão litorâneo I envolve a vegetação rasteira ou reptantes, fica entre o final das marés e a vegetação de maior porte. É uma faixa de aproximadamente 3 a 5 metros que em determinada parte do ano é banhado pelas águas do mar no período de grandes marés, conhecido como linha da praia. Nele há uma forte presença de plantas adaptadas à água salgada e arreia, a exemplo da ipomeia. Nos lugares de formação de dunas as faixas são maiores.

O cordão Litorâneo II, inicia a forte presença da restinga, bioma ligado a Mata Atlântica presente em todo litoral baiano.

Área restinga ou de arbustos de médio porte

Apesar de, em geral, não ter uma flora bem definida , as restingas se destacam por sua importância ornamental e paisagística, uma vez que nela podemos encontrar uma variedade de bromélias ,cactos , quaresmeiras, espécies de frutos comestíveis, entre os quais o caju, a pitanga e o araçá boi. Cabe também destacar a grande importância medicinal das restingas, pois ela guarda informações ainda desconhecidas do público, mas que estão sendo alvo de pesquisas, a exemplo do Guajiru (Chrysobalanus Icaco L.).

As restingas são também protegidas em algumas Constituições Estaduais brasileiras, que, além disso, determinam sua condição de área de preservação permanente, como exemplo destes estados, temos, a Bahia e o Espírito santo.

A restinga também é estratificada, mas aqui especificamente é identificada a restinga herbácea onde a forte presença de palmáceas de restingas (Allagoptera arenaria) caxandó, bromélias, cactos, ipomeias  ,( Ipomoea pes-capre), amendoim da praia e etc.

Planejamento das espécies a ser usadas na paisagem de praia

Na região objeto da matéria desenvolve-se a flora conhecida como vegetação de restinga, que envolve comunidades vegetais reptantes e arbóreas, selecionadas de acordo com as suas tolerâncias fisiológicas, morfológicas e reprodutivas.

São plantas extremamente adaptadas às condições de salinidade, insolação, umidade e abrasão pelos grãos de areias trazidos pelo vento, como cactos, caxandós, ipomeias e clúsias. Estas têm um papel importante no equilíbrio da região costeira, servindo como um controlador da linha da praia, retendo a areia que é levada pelo vento ou mar, também evitando a erosão pela chuva ou escoamento de água superficial.



Os Benefícios de adoção de um paisagismo sustentável:

• Criação de nichos ecológicos;

• Maior biomassa vegetal;

• Baixa irrigação e manutenção;

• Atração da fauna ornitóloga;

• Respeito aos biomas brasileiros;

• Não uso de espécies invasoras;

• Beleza estética;

• Atendimento as certificações verdes.

terça-feira, 16 de julho de 2024

Baía do Pontal - Uma joia a ser lapidada



A Baía do Pontal - Ambiente costeiro de beleza ímpar, conhecido como estuário, berço da reprodução das espécies marinhas, local de grande biodiversidade. Conhecida como desembocadura da Bacia do Rio Cachoeira, Santana e Itacanoeira, por muitos anos se caracterizou pelo ambiente que proporcionou para o desenvolvimento econômico de Ilhéus e região. Na década de 20 iniciava as atividades operacionais do Porto Internacional do Cacau, canal onde os navios atracavam para transportar o fruto de ouro. 

Por volta da década de 40, com o crescimento da produção da lavoura cacaueira e o constante assoreamento oriundo da forte descarga hidráulica dos rios que ali desaguam, começava a dificuldade de escoamento, muitas vezes os navios ficavam ao largo da Praia de São Sebastião e as chatas levavam as sacas de cacau até os navios. 

Observe que naquela época os estudos batimétricos (profundidade da lâmina d’agua até ao assoalho continental ou marinho) realizados naquele ambiente, demonstravam uma profundidade em torno de 7 metros, no entanto, os estudos do Ministério das Hidrovias verificou que seria inviável um investimento no Porto das margens do Rio Cachoeira, tendo em vista, que o acúmulo de areia fluvial naquele canal anualmente seria imenso, tornando-se impossível o investimento, sendo melhor e mais barato a construção de um novo porto na enseada do malhado.  

Em 1971, o Presidente Medici, veio a Ilhéus inaugurar o novo Porto internacional do Cacau (Porto de Malhado), hoje Porto de Ilhéus, na época também conhecido como o 1º porto construído em mar aberto.




Então, quando o Governo da Bahia, autorizou um investimento para o Porto Pesqueiro de Ilhéus, iniciativa essa louvável, os técnicos não observaram os estudos que a batimetria do canal da Baía do Pontal  girava em torno de 2 metros na maré baixa, tornando-se difícil o acesso de barcos de grande calado.
O terminal pesqueiro de Ilhéus, hoje opera com pequenas embarcações de pesca, voltada para a pesca de camarão, lagostas e peixes. Barcos de arrasto, espinhel e lagosteiros.



Hoje, aguardamos que o Governo do Estado, e o Governo Federal, através de emendas dos parlamentares regionais, para viabilizar dragagens necessárias no canal de acesso, com objetivo de atrair embarcações de pesca assim como ajudar a transformar a Baía do Pontal em um polo turístico, esportes náuticos, e pesca esportiva.

Uma série de Problemas que afetam a saúde ambiental da Baía do Pontal

Berço de reprodução de espécies marinhas a exemplo de caranguejos, siris, aratus e robalos.  Após a construção da represa no Rio Santana, na região do Rio do Engenho, a Embasa (Empresa Baiana de Aguas e Esgotos), com o objetivo de abastecer a região sul de Ilhéus, a obra afetou diretamente as espécies de piracema, inviabilizando a passagem dos peixes que se reproduzem na água doce para depois se desenvolver nos manguezais.

Outra situação grave é o grau de poluição da Baía por meio esgotos clandestinos ligados as redes fluviais do entorno do manancial e a  carga e dejetos advindos  da montante do Rio Cachoeira. 

As invasões dos mangues para construção residencial é outra questão grave, principalmente quando os administradores por uma questão eleitoreira fecham os olhos e deixam acontecer, sem oferecer nenhuma alternativa para aqueles que buscam moradias.