sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

MARAMATA:UM APENDICE NO CORPO DA PREFEITURA DE ILHÉUS

“O HOMEM QUE VEIO PARA MUDAR”

Fundação-Universidade Livre do Mar e da Mata (Maramata), uma instituição criada com objetivode acomodar os pesos mortos da campanha de Jabes e diga se de passagem, fez o mesmo papel nos governos que por aqui passaram pós jabes, tenta de toda forma se mostrar útil trazendo atividades fora do foco da identidade natural do municipio.
Faço criticas, mas aponto a solução, a Maramata que não passa de um apêndice tem suas atividades todas espelhadas na Secretaria de meio ambiente, então por que não ficar dentro da mesma?
Vejam os objetivos
O objetivo principal da Universidade do Mar e da Mata (Maramata) é difundir a temática da Educação Ambiental no município. O órgão tem como função promover a conscientização popular em prol da preservação do meio ambiente e dos recursos naturais e difundir a educação ambiental a partir de ações, programas e da divulgação de materiais informativos sobre a temática.
A sede onde hoje fuciona a Maramata poderia muito bem acomodar a secretaria de Meio Ambiente, talvez assim acabassem com o lixo no entornoda sede, lugar que também serve de ponto de usuários de “pedra”. Local que no minimo poderia ser usado como parque para as crianças que não tem muita opção de brincar.
Curso voltado para a pesquisa e conservação de tartarugas marinhas? Contradição. As únicas instituições regionais que tem aparato para pesquisas são: Ceplac  e Uesc, a Maramata apesar de levar a nomenclatura de Universidade não tem credenciamento para pesquisas, a mesma não passa de uma ONG municipal.
Outro absurdo foi o curso de Falcoaria. Qual interesse econômico nesta atividade no município? Capturar os nossos fações na região seria um crime biológico, então para que estimular seu adestramento!
Já que o prefeito não quer concertar este erro criado no passado do seu último mandato, poderia no mínimo trazer cursos profissionalizantes que possa treinar e criar oportunidades para os nossos jovens a exemplo de  cursos de solo e cimento, pesca sustentável, guias turísticos, parque e jardins e outros que se identifiquem com as demandas atuais e futuras.
“A maramata fugindo totalmente da sua missão que era um programa de gestão dos manguezais, incluindo sua conservação, a participação comunitária e organização das marisqueiras, que estão entre as famílias mais pobres de Ilhéus, e que, ao mesmo tempo dependem dos manguezais conservados para manterem suas atividades.”(Paulo Paiva).


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