Mesmo sendo o segundo maior produtor de pescado do país, nesta época, se o governo não agir rápido, ele desaparece do mercado. Por isso, foi criado um decreto para proibir a exportação.
Quem já fez compras reparou: o preço do peixe da Semana Santa está nas alturas. No Pará, o governo baixou um decreto.
O Pará é o segundo maior produtor de pescado do país. Mas, nesta época, se o governo não agir rápido, ele desaparece do mercado. Foi criado um decreto para proibir a exportação. As autorizações para o transporte do peixe fresco estão suspensas até o dia 6 de abril.
Quem desobedece tem a carga apreendida. “O decreto é para todo o estado, para evitar que a população fique sem pescado”, explica o secretário estadual de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki.
Mas no mercado de peixe do Ver-o-Peso, o mais movimentado de Belém, nem no grito está dando para fisgar o cliente. “Está caro. Por ser da região, tinha que ser um pouco mais barato”, avalia uma compradora. “Não tem para onde correr, tem que comer camarão, sardinha”, diz uma consumidora. “Carne está mais barato”, comenta um comprador.
Às vésperas da Semana Santa, quem quiser manter a tradição à mesa só tem duas opções: Comprar o peixe caro agora ou ainda mais caro depois. “A gente já está comprando, já colocando no freezer que é para aguentar. Ou não tem como comer peixe”, conta a pedagoga Ana Cláudia Barbosa.
A maioria das espécies disponíveis no mercado sofreu reajustes em 2012. Os aumentos variaram entre 7% e 40%. “Por causa da chuva, água grande, muito vento, aí o peixe vem pouco nos barcos”, explica um senhor.
A dona de casa Rosa Beckman ainda está pesquisando, mas ela não abre mão do cardápio de sempre. “Quando é bacalhau, um cozido à portuguesa. Peixe a gente faz frito ou de forno. O almoço é caprichado”, garante.
Veja a matéria completa clicando Aqui
Quem já fez compras reparou: o preço do peixe da Semana Santa está nas alturas. No Pará, o governo baixou um decreto.
O Pará é o segundo maior produtor de pescado do país. Mas, nesta época, se o governo não agir rápido, ele desaparece do mercado. Foi criado um decreto para proibir a exportação. As autorizações para o transporte do peixe fresco estão suspensas até o dia 6 de abril.
Quem desobedece tem a carga apreendida. “O decreto é para todo o estado, para evitar que a população fique sem pescado”, explica o secretário estadual de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki.
Mas no mercado de peixe do Ver-o-Peso, o mais movimentado de Belém, nem no grito está dando para fisgar o cliente. “Está caro. Por ser da região, tinha que ser um pouco mais barato”, avalia uma compradora. “Não tem para onde correr, tem que comer camarão, sardinha”, diz uma consumidora. “Carne está mais barato”, comenta um comprador.
Às vésperas da Semana Santa, quem quiser manter a tradição à mesa só tem duas opções: Comprar o peixe caro agora ou ainda mais caro depois. “A gente já está comprando, já colocando no freezer que é para aguentar. Ou não tem como comer peixe”, conta a pedagoga Ana Cláudia Barbosa.
A maioria das espécies disponíveis no mercado sofreu reajustes em 2012. Os aumentos variaram entre 7% e 40%. “Por causa da chuva, água grande, muito vento, aí o peixe vem pouco nos barcos”, explica um senhor.
A dona de casa Rosa Beckman ainda está pesquisando, mas ela não abre mão do cardápio de sempre. “Quando é bacalhau, um cozido à portuguesa. Peixe a gente faz frito ou de forno. O almoço é caprichado”, garante.
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