China
vai reforçar o relacionamento comercial com o Brasil
De
acordo com um estudo efetuado pela consultora Ernst & Young Terco e
amplamente divulgado na imprensa especializada no país, a China deverá atingir
o volume de bens e serviços, adquirido do Brasil, em 2021 o montante de U$ 125
mil milhões de dólares contra U$44 mil
milhões de dólares em 2011, reforçando ainda mais a posição de principal
parceiro comercial do Brasil.
O estudo “Time to tune in: Latin American companies turn up the volume on global growth”, realizado em cooperação com a Oxford Economics, adianta que nesse ano as importações chinesas de produtos brasileiros deverão representar mais do que as efetuadas conjuntamente pelos Estados Unidos da América e pelos países da América Latina.
De acordo com o estudo, os três setores que irão registar os aumentos mais acentuados no volume de negócios serão metais, combustíveis e minerais.
O documento apresenta dados sobre a estratégia de internacionalização de empresas brasileiras e salienta que atualmente 68% das receitas das empresas que operam no exterior provêm de países emergentes.
“Esses países apresentam altas taxas de crescimento e oportunidades para desenvolvimento de negócios que têm atraído cada vez mais empresas, incluindo as brasileiras, que precisam concorrer no exterior a fim de ganharem competitividade e diferenciarem-se no mercado interno”, disse André Ferreira, da direção de Mercados Estratégicos da Ernst & Young Terco.
Baseado em entrevistas a mais de 600 empresários do Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México, realizadas entre Novembro e Dezembro de 2012, o estudo indica que a expansão para além das fronteiras brasileiras é necessária para preparar as empresas para novos desafios domésticos e estrangeiros.
Informações da macauhub/adaptada pelo fotossíntese.
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