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Foto: Ed Ferreira |
Apreciado no mundo todo, o chocolate é velho conhecido da humanidade - acredita-se que os astecas foram os primeiros chocólatras da história. O chocolate vem sido usado como bebida desde o começo de sua história e tende a acompanhar a humanidade por muito tempo.
A civilização maia cultivava o cacau em seus quintais. Das sementes, fazia-se uma bebida amarga chamada xocoatl geralmente temperada com baunilha e pimenta. O xocoatl, desde daquela época já acreditava-se, combatia o cansaço.
A matéria-prima é decomposta, (recebe açúcar e leite), é agitada, passa por várias trocas de temperatura e, no final, é moldada para ganhar a forma das barras vendidas nos supermercados. Hoje já existe formulas modernas e patenteadas que não utilizam açúcar, sem gordura ou com um leve percentual e com 100% de cacau. (Mas este é um assunto para um próximo artigo).
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Foto:Ed Ferreira |
Por muito tempo o chocolate foi visto como um grande vilão da saúde humana e por muito tempo ele foi mesmo.
Adicionado de muito gordura hidrogenada e açúcar, ele pode trazer graves riscos para a nossa saúde, mas se produzido com sem adição de gorduras trans e açúcar, pode trazer inúmeros benefícios.
Estudo publicado na revista cientifica British Medical journal no ano de 2012, por pesquisadores da Universidade de Cambridge, Inglaterra, evidencia que o consumo de chocolate reduz o risco de desenvolver doenças cardíacas, porém, o alto consumo do chocolate comercialmente disponíveis pode levar ao ganho de peso, que por sua vez, aumenta o risco de desenvolver doenças cardíacas e diabetes tipo 2 com isso devem ser realizadas tentativas para reduzir os níveis de açúcares e gordura presente na formulação dos chocolates comercializados.
Muitos estudos por todo o mundo comprovam que a cacau é o alimento com maior capacidade antioxidante, prevenindo a formação de células cancerígenas, diminuindo os sintomas do envelhecimento precoces e diversos outras doenças que os radicais livres podem causar. Excelente auxiliar no tratamento de transtornos psicológicos, prevenir doenças cardiovasculares até dar uma forcinha na dieta de redução de peso, quando usado sem a presença de açúcar.
Adicionado de muito gordura hidrogenada e açúcar, ele pode trazer graves riscos para a nossa saúde, mas se produzido com sem adição de gorduras trans e açúcar, pode trazer inúmeros benefícios.
Estudo publicado na revista cientifica British Medical journal no ano de 2012, por pesquisadores da Universidade de Cambridge, Inglaterra, evidencia que o consumo de chocolate reduz o risco de desenvolver doenças cardíacas, porém, o alto consumo do chocolate comercialmente disponíveis pode levar ao ganho de peso, que por sua vez, aumenta o risco de desenvolver doenças cardíacas e diabetes tipo 2 com isso devem ser realizadas tentativas para reduzir os níveis de açúcares e gordura presente na formulação dos chocolates comercializados.
Muitos estudos por todo o mundo comprovam que a cacau é o alimento com maior capacidade antioxidante, prevenindo a formação de células cancerígenas, diminuindo os sintomas do envelhecimento precoces e diversos outras doenças que os radicais livres podem causar. Excelente auxiliar no tratamento de transtornos psicológicos, prevenir doenças cardiovasculares até dar uma forcinha na dieta de redução de peso, quando usado sem a presença de açúcar.
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Foto: Ed Ferreira |
O cacau em si é rico em componentes com alto poder antioxidante, flavonoides, vitaminas, minerais e até mesmo proteínas, ou seja, é um alimento nutricionalmente completo, por isso é comumente chamado de superalimento.
Esses componentes além de combater radicais livres, ainda apresentam ação anti-inflamatória e podem auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares, apresentar ação analgésica, antialérgica, entre outras.
Algumas pesquisas ainda mostraram que o uso diário de cacau pode diminuir a resistência à insulina e até mesmo reduzir a pressão arterial.
Dentre os minerais presentes no cacau está o cálcio, magnésio, zinco e cobre que ajudam a relaxar os músculos, melhorar as funções neurais, melhorar o funcionamento do transito intestinal, melhorar a formação de hemoglobinas, pode reduzir as dores causadas por cólicas intestinais e menstruais, auxilia na produção de hormônios relacionados ao apetite sexual, a sensação de bem estar e até mesmo reduzir o apetite.
A recomendação de ingestão para que você tenha todas as melhorias que podem salvar a sua vida é a seguinte:
• Chocolate em barra apenas com uma concentração de 60% de cacau pra cima e sem adição de leite – 30g ao dia.
• Cacau em pó sem adição de açúcar – 15g ao dia.
Vantagens no consumo
• Melhora a capacidade do organismo de metabolizar açúcar, funcionando como grande aliado do diabético.
• Por conter grande quantidade de antioxidantes, bloqueia o efeito danoso dos radicais livres. O chocolate natural (com elevado percentual de cacau e sem açúcar) contém até 12 vezes mais antioxidantes que o vinho tinto e até 367% mais que os melhores achocolatados do mercado.
• Ajuda a perder peso, inibindo mecanismos que fazem o organismo estocar ou produzir mais gordura, aumentando a sensação de saciedade.
• Contribui na produção da serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer.
• Reduz a pressão por ter ação vasodilatadora.
• Impede a oxidação da gordura ruim (LDL), evitando que placas se acumulem nos vasos.
• Ajuda o sistema imunológico, estimulando a produção de linfócitos, um tipo de glóbulo branco que defende o organismo contra vírus e bactérias.
• Auxilia na proteção dos neurônios contra doenças degenerativas, como o mal de Parkinson e o de Alzheimer.
• Reduz alguns sintomas da TPM, como depressão, e contribui para suprir eventuais carências de minerais, como magnésio, comuns nesse período do mês e também durante fases de estresse agudo.
O chocolate sofreu preconceitos em sua chegada à Europa e que permanece até hoje em várias partes do mundo.
A introdução do cacau na Europa foi, em geral, cercada de grande curiosidade e entusiasmo por parte da nobreza. Mas é verdade que houve quem visse propriedades malignas naquela bebida de cor escura, inventada por nativos do outro lado do Atlântico. A própria Madame de Sevigné, cortesã e escritora francesa que era apaixonada pela bebida, chegou a escrever a respeito de um hipotético – e obviamente falso – efeito colateral do chocolate. Segundo uma carta escrita por ela, uma conhecida aristocrata da corte, a Marquesa de Coetlogon, exagerara no consumo do produto durante a gravidez. “Ela deu à luz a um garotinho preto como o demônio”, horrorizou-se Madame de Sevigné.
Mitos e Verdades sobre o chocolate
Chocolate faz mal para a pele?
“Isso é Mito”. “Não existe na literatura médica qualquer descrição do chocolate como causador da acne”,Gabriella Guerrero. Os principais fatores desencadeantes para o problema seriam desequilíbrios hormonais, medicamentos que alteram a quantidade ou tipo de gordura na pele (como hormônios, vitaminas e anabolizantes), sol e filtros solares ou outros cosméticos gordurosos.
Chocolate dá energia?
“Verdade”.Segundo a nutricionista Patricia Ramos “O chocolate tem cafeína, que é um estimulante, deixando as mulheres mais ‘agitadas’. Por outro lado, contém o mineral magnésio que auxilia na diminuição da irritabilidade e o aminoácido triptofano, precursor da serotonina – neurotransmissor responsável pelo bom humor e pela sensação de prazer. A teobromina que exercem uma ação energética que incide na concentração e capacidade física de quem o consome em quantidades moderadas.
Chocolate diminui o colesterol?
“Verdade” .“Os benefícios do chocolate ocorrem devido aos nutrientes fitoquímicos que estão presentes na semente do cacau, como os flavonóides e a teobromina”, explica a nutricionista Patricia Ramos, coordenadora do serviço de nutrição e gastronomia do Hospital Bandeirantes, de São Paulo. Os flavonóides são capazes de reduzir o colesterol ruim (LDL) e podem impedir a aterosclerose, processo degenerativo que entope progressivamente as artérias.
Alguns alimentos do dia a dia são verdadeiras preciosidades para a saúde. O chocolate é um deles. A ciência já sabe, por exemplo, que o chocolate, em pequenas quantidades, pode reduzir o risco de ataque cardíaco por diminuir a tendência de coagulação das plaquetas, processo responsável por obstruir os vasos sanguíneos.
“Só é preciso cuidado com o excesso”, alerta o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni. Isso porque o chocolate é rico em gordura e açúcar e bastante calórico:100 gramas do produto contêm de 475 a 560 calorias, dependendo do tipo. “O consumo excessivo também pode causar taquicardia leve devido uma substância chamada xantina, que pertence ao mesmo grupo da cafeína (alcalóides)”, diz a nutricionista Patricia Ramos.
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