Yulo é engajado na causa da categoria, por acreditar que a Assistência Social é uma das mais capazes ferramentas governamentais de garantia de diversos direitos como Saúde e Educação, entre outros tantos, principalmente para as camadas menos favorecidas da sociedade. Ao apresentar a ideia da Carta de Ilhéus ele também propôs um formato.
“A princípio a Carta de Ilhéus será composta de três partes. Na primeira constará um diagnóstico das condições de trabalho dos assistentes sociais do estado, incluindo as condições dos espaços físicos e a logística que interliga o sistema de assistência social. A segunda parte apontará os avanços obtidos desde que a luta pela conscientização sobre a importância da assistência social a qual se reflete nos diversos setores da administração pública. A terceira parte, projetará um plano para que a relevância da assistência Social seja cada vez mais percebida pelos governantes e parlamentares, fazendo parte dese processo um aprofundamento no debate das questões que envolvem o tem e a definição de desafios a serem alcançados”, explicou.
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