Isso é o que 43% da população
acreditou, ou seja abaixo dos 50%+ 1 para ser uma decisão legitima com aval do
povo.
Hoje os 47% que o recusou tem elementos suficiente para
reforçar a tese de iria se repetir os mesmos erros do passado. Mas a surpresa é
que um grande percentual dos 43% que o aprovou está decepcionado e se questionam pelo
equivoco.
Quem anda pelas ruas de Ilhéus do inicio
de 2013, quando assumiu JR, até o momento, percebe que nada mudou.
Os transportes caindo aos pedaços, os
congestionamentos entre o centro da cidade e a zona sul continuam infernal. A Baía
do Pontal continua linda , porém mal tratada, recebendo milhares de litros de
dejetos dos esgotos de residências e
casas comerciais que desviam das centenárias fossas e jogam nas redes
fluviais que por sua vez vão parar na Baía do Pontal.
Os buracos que se transformam em crateras trazendo inúmeros prejuízos ao
público que possui carros e enquanto isso os cofres públicos faturam com a indústria
das multas e agora com a mais nova indústria dos guinchos.
Se o meio urbano que tanto cobra está
dessa forma imaginem os pobres coitados das Vilas e povoados tão distantes da
sede. As estradas vicinais viraram veredas.
O desemprego a cada dia maior, enquanto
isto o órgão inócuo que serve de cabide de empregos para os amigos, Maramata se
preocupa em trazer cursos de adestramento de falcão; aulas de tango como
preparo dos meninos guerreiros. Não serve nem mesmo para preparar a mão de obra
para o futuro.
Ruas escuras, fedidas, sujas ,sem uma
coleta organizada. Diga se de passagem que o único setor organizado é o de
tributos. O caos se instalou na Saúde e Educação.
Por hora as únicas promessas que
sinalizam para o futuro são: A construção do Porto Sul; a Ferrovia e a nova
ponte, mas que não tem nenhuma participação do município.
Já se passaram um ano e dois meses e
até o momento... NADA.
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