NOME CIENTÍFICO: Pandanus sp
NOME POPULAR: Pândano
FAMÍLIA: Pandanaceae.
CICLO DE VIDA: Perene. (O Pandanus alcança entre 6 e 8
metros de altura. )
ORIGEM: Ilha Nova Britânia, Arquipélago Bismark, Papua – Nova Guiné, e toda África Ocidental.
ORIGEM: Ilha Nova Britânia, Arquipélago Bismark, Papua – Nova Guiné, e toda África Ocidental.
DESCRIÇÃO : Esta árvore de origem polinésia é
similar a uma palmeira graças a suas folhas lanciformes, porém apresenta
algumas características que as diferenciam, como as raízes aéreas. São de
crescimento lento mas chegam a oito metros de estatura se bem cultivadas.
CULTIVO:Planta tropical, rústica; Deve ser cultivada sob sol
pleno ou meia sombra. Tolerante à maresia, ventos e salinidade do solo.
Uma planta exótica similar a uma palmeira, graças as suas folhas
lanciformes introduzida no Brasil por estrangeiros que passaram a residir no
país. No principio como planta ornamental isolada, como existem mais de 100
espécies e outra grande quantidade de variedades, algumas passaram a ser
utilizadas como barreira ou cerca viva, em especial por ter em suas folhas espinhos em
forma de serra altamente urticária inibindo o acesso de pessoas e alguns
animais.
Trata se de uma planta altamente agressiva ao meio ambiente de restinga por não ter inimigos naturais se expande com muita facilidade. Hoje, não é uma planta que se cultive pela beleza e sim como uma espécie de cerca viva para proteger áreas ou esconde-las.
As propriedades à beira mar estão deixando as paisagens frias e o mais agravante é que há proprietários de condomínios ou residências que estão plantando as mesma na praia com a finalidade de privatizar as áreas públicas . Quando na verdade nas praias só pode ter plantas da flora local que em nosso caso são as restingas. Enquanto esses plantarem em seus limites em cercas no sentido norte sul, nada pode impedi-los. Mas, se tratando de áreas de propriedade da União, além de não ser permitido, não se pode plantar em forma de cercas no sentido Leste-Oeste, o qual cria uma barreira natural ao livre transitar do povo.
Trata se de uma planta altamente agressiva ao meio ambiente de restinga por não ter inimigos naturais se expande com muita facilidade. Hoje, não é uma planta que se cultive pela beleza e sim como uma espécie de cerca viva para proteger áreas ou esconde-las.
As propriedades à beira mar estão deixando as paisagens frias e o mais agravante é que há proprietários de condomínios ou residências que estão plantando as mesma na praia com a finalidade de privatizar as áreas públicas . Quando na verdade nas praias só pode ter plantas da flora local que em nosso caso são as restingas. Enquanto esses plantarem em seus limites em cercas no sentido norte sul, nada pode impedi-los. Mas, se tratando de áreas de propriedade da União, além de não ser permitido, não se pode plantar em forma de cercas no sentido Leste-Oeste, o qual cria uma barreira natural ao livre transitar do povo.
Por: Ed Ferreira- Técnico em Agropecuária e paisagismo
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